Os cinco golpes virtuais mais comuns no Natal
1. Aplicativos mal-intencionados: São aplicativos móveis criados para roubar informações de smartphones ou distribuir mensagens de texto de alto custo sem a permissão do usuário. As ameaças são, normalmente, oferecidas gratuitamente e disfarçadas de aplicativos divertidos, como jogos. Por isso, o consumidor deve sempre baixar aplicativos a partir de sua loja ou site oficial.
2. Promoções e concursos falsos de redes sociais: Quem não gosta de ganhar prêmios ou aproveitar uma boa oferta? Os golpistas sabem que essas são iscas que atraem muitos consumidores e espalham pelas redes sociais promoções e concursos falsos com o objetivo de coletar informações pessoais de alguns usuários desavisados. “Cuidado com ofertas nas redes sociais e nunca concorde em revelar suas informações pessoais apenas para participar de uma promoção”, alerta o especialista em segurança da McAfee Sérgio Oliveira.
3. Cartões virtuais e protetores de tela de Natal: Atualmente, cartões com votos natalinos pela rede nem sempre são um agrado inofensivo. Assim como receber essas mensagens virtuais, a busca por protetores de tela e papéis de parede para computadores podem levar o usuário a páginas infectadas. Vale lembrar que os toques de celular também escondem ameaças desse gênero.
4. Golpes de cupons on-line: Um golpe bastante popular é atrair o usuário com algum produto cobiçado, como um tablet. Os consumidores clicam em um site de “phishing” (que induz o consumidor a revelar informações ou realizar ações que normalmente não realizaria na internet, por meio de e-mails falsos ou mensagens em mídias sociais) que pode gerar e-mails de spam e, possivelmente, ter relação com roubos de identidade. É preciso sempre investigar a origem dos anúncios e desconfiar de ofertas incrivelmente boas.
5. Golpes com produtos muito procurados: Todos os anos, há presentes de Natal que se esgotam rapidamente. Quando o produto tem grande procura, os cibercriminosos os anunciam em sites desonestos e redes sociais. Ao realizar o cadastro no suposto site da oferta, o usuário acaba enviando todos os seus dados pessoais para os criminosos, inclusive os números de cartões de crédito.